Quisera eu poder manter
a inocência que outrora
não me deixava magoar
Houve dias que eu
nem sequer imaginava
que a solidão, dor viria a causar
Não me prendia no tempo
vivia o momento
sorria da vida e só havia lágrimas
se por acaso eu viesse o joelho ralar
Não tinha malícia no pensamento
e a qualquer instante
estava pronto e disposto a brincar
Não importava quem se aproximava
se tivesse que partir a seguir
eu já ficava contente de
dividir um pedaço da minha felicidade
que era sonhar
Sonhar com o impossivel,
ficar invisível
Chegar a lua sem ter que
da terra me afastar
Era forte e destemido
Mas corria pra casa
se mamãe mandasse eu entrar
Queria manter a inocência
sem medo de meu coração quebrar
Queria ainda ser forte e destemido
Sem precisar querer correr pra mamãe
se a solidão vier me assombrar
Queria realizar o impossível
que um dia sonhei alcançar
Queria ter mais que um amigo,
e não ter medo do perigo
do meu coração machucar
Pois o coração não é como o joelho
que basta um remedinho
que rapidinho já da pra
voltar a brincar.
domingo, 28 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Do presente ao passado
Eu só quis sentir,
como era amar
Me envolvi
pra aprender a cuidar
Pensei em desta
forma, dos meus erros me redimir
Muito antes de tudo hoje,
acho que já menti pra gozar
Fingia gostar e descartava
como seu um dia isso jamais fosse me afetar
Fazia de tudo pra que
quem estivesse comigo
eu conseguisse enganar
Usava como bem imaginava
e feridas iam se abrindo
Lágrimas eu os fazia derramar
Ria desta proeza, como se sua tristeza
fosse meu troféu
Ainda carrego comigo
o antigo habito de escapar
Eu corro quando acho
que estou pra me apaixonar
Nao aceitava o fato de
duas pessoas quererem o resto
de suas vidas ao lado ficar
Talvez monotono me soava
esse historia de se
encantar
Hoje admiro bobo
casais que declaram se amar
E agora tento de verdade amar,
mais ainda fujo ou finjo
Ou deixo transparecer que
eu tenho medo de me enganar
Como um dia já fiz, sempre
penso que vão preferir me ver
chorar por gostar
Ao invés de me deixar cuidar
Não digo que sigo, forte e bravo
Muitas vezes fico triste e angustiado
pensado jamais merecer encontrar
o alguém que me complete,
o amor pra eu cuidar...
como era amar
Me envolvi
pra aprender a cuidar
Pensei em desta
forma, dos meus erros me redimir
Muito antes de tudo hoje,
acho que já menti pra gozar
Fingia gostar e descartava
como seu um dia isso jamais fosse me afetar
Fazia de tudo pra que
quem estivesse comigo
eu conseguisse enganar
Usava como bem imaginava
e feridas iam se abrindo
Lágrimas eu os fazia derramar
Ria desta proeza, como se sua tristeza
fosse meu troféu
Ainda carrego comigo
o antigo habito de escapar
Eu corro quando acho
que estou pra me apaixonar
Nao aceitava o fato de
duas pessoas quererem o resto
de suas vidas ao lado ficar
Talvez monotono me soava
esse historia de se
encantar
Hoje admiro bobo
casais que declaram se amar
E agora tento de verdade amar,
mais ainda fujo ou finjo
Ou deixo transparecer que
eu tenho medo de me enganar
Como um dia já fiz, sempre
penso que vão preferir me ver
chorar por gostar
Ao invés de me deixar cuidar
Não digo que sigo, forte e bravo
Muitas vezes fico triste e angustiado
pensado jamais merecer encontrar
o alguém que me complete,
o amor pra eu cuidar...
Assinar:
Postagens (Atom)